Fechar

Política de Cookies

Seção 1 - O que faremos com esta informação?

Esta Política de Cookies explica o que são cookies e como os usamos. Você deve ler esta política para entender o que são cookies, como os usamos, os tipos de cookies que usamos, ou seja, as informações que coletamos usando cookies e como essas informações são usadas e como controlar as preferências de cookies. Para mais informações sobre como usamos, armazenamos e mantemos seus dados pessoais seguros, consulte nossa Política de Privacidade. Você pode, a qualquer momento, alterar ou retirar seu consentimento da Declaração de Cookies em nosso site.Saiba mais sobre quem somos, como você pode entrar em contato conosco e como processamos dados pessoais em nossa Política de Privacidade. Seu consentimento se aplica aos seguintes domínios: contanetcontabil.com.br

Seção 2 - Coleta de dados

Coletamos os dados do usuário conforme ele nos fornece, de forma direta ou indireta, no acesso e uso dos sites, aplicativos e serviços prestados. Utilizamos Cookies e identificadores anônimos para controle de audiência, navegação, segurança e publicidade, sendo que o usuário concorda com essa utilização ao aceitar essa Política de Privacidade.

Seção 3 - Consentimento

Como vocês obtêm meu consentimento? Quando você fornece informações pessoais como nome, telefone e endereço, para completar: uma solicitação, enviar formulário de contato, cadastrar em nossos sistemas ou procurar um contador. Após a realização de ações entendemos que você está de acordo com a coleta de dados para serem utilizados pela nossa empresa. Se pedimos por suas informações pessoais por uma razão secundária, como marketing, vamos lhe pedir diretamente por seu consentimento, ou lhe fornecer a oportunidade de dizer não. E caso você queira retirar seu consentimento, como proceder? Se após você nos fornecer seus dados, você mudar de ideia, você pode retirar o seu consentimento para que possamos entrar em contato, para a coleção de dados contínua, uso ou divulgação de suas informações, a qualquer momento, entrando em contato conosco.

Seção 4 - Divulgação

Podemos divulgar suas informações pessoais caso sejamos obrigados pela lei para fazê-lo ou se você violar nossos Termos de Serviço.

Seção 5 - Serviços de terceiros

No geral, os fornecedores terceirizados usados por nós irão apenas coletar, usar e divulgar suas informações na medida do necessário para permitir que eles realizem os serviços que eles nos fornecem. Entretanto, certos fornecedores de serviços terceirizados, tais como gateways de pagamento e outros processadores de transação de pagamento, têm suas próprias políticas de privacidade com respeito à informação que somos obrigados a fornecer para eles de suas transações relacionadas com compras. Para esses fornecedores, recomendamos que você leia suas políticas de privacidade para que você possa entender a maneira na qual suas informações pessoais serão usadas por esses fornecedores. Em particular, lembre-se que certos fornecedores podem ser localizados em ou possuir instalações que são localizadas em jurisdições diferentes que você ou nós. Assim, se você quer continuar com uma transação que envolve os serviços de um fornecedor de serviço terceirizado, então suas informações podem tornar-se sujeitas às leis da(s) jurisdição(ões) nas quais o fornecedor de serviço ou suas instalações estão localizados. Como um exemplo, se você está localizado no Canadá e sua transação é processada por um gateway de pagamento localizado nos Estados Unidos, então suas informações pessoais usadas para completar aquela transação podem estar sujeitas a divulgação sob a legislação dos Estados Unidos, incluindo o Ato Patriota. Uma vez que você deixe o site da nossa loja ou seja redirecionado para um aplicativo ou site de terceiros, você não será mais regido por essa Política de Privacidade ou pelos Termos de Serviço do nosso site. Quando você clica em links em nosso site, eles podem lhe direcionar para fora do mesmo. Não somos responsáveis pelas práticas de privacidade de outros sites e lhe incentivamos a ler as declarações de privacidade deles.

Seção 6 - Segurança

Para proteger suas informações pessoais, tomamos precauções razoáveis e seguimos as melhores práticas da indústria para nos certificar que elas não serão perdidas inadequadamente, usurpadas, acessadas, divulgadas, alteradas ou destruídas.

Seção 7 - Alterações para essa política de privacidade

Reservamos o direito de modificar essa política de privacidade a qualquer momento, então por favor, revise-a com frequência. Alterações e esclarecimentos vão surtir efeito imediatamente após sua publicação no site. Se fizermos alterações de materiais para essa política, iremos notificá-lo aqui que eles foram atualizados, para que você tenha ciência sobre quais informações coletamos, como as usamos, e sob que circunstâncias, se alguma, usamos e/ou divulgamos elas. Se nosso site for adquirido ou fundido com outra empresa, suas informações podem ser transferidas para os novos proprietários para que possamos continuar a vender produtos e serviços para você

Por que a volta ao presencial está perdendo fôlego nos EUA

29 de setembro de 2025
InvestNews

Grandes empresas, como Microsoft, Paramount e NBCUniversal, estão exigindo que seus funcionários compareçam ao escritório com mais frequência. Mas as equipes não estão atendendo ao pedido.

Mesmo com os chefes reduzindo o trabalho remoto e intensificando as exigências da presença nos escritórios, a frequência média praticamente não mudou nos locais de trabalho dos EUA.

As empresas estão tendo dificuldades para fazer cumprir essa exigências, e muitos líderes também prefeririam não estar lá. Outros executivos se conformaram com o trabalho híbrido, especialmente em meio à queda da confiança do consumidor e a uma guerra comercial imprevisível.

“Há coisas muito mais urgentes com as quais as empresas precisam se preocupar”, disse Beth Steinberg, executiva de recursos humanos do setor de tecnologia.

Os chefes estão reprimindo os ausentes? “Não ouvi falar de muitas consequências disso, especialmente se alguém tiver alto desempenho.”

 

Mais dias nos escritórios

O New York Times está entre as empresas que intensificaram os pedidos de presença no escritório, orientando os funcionários a comparecerem pelo menos quatro dias por semana até novembro, em vez dos três atuais. A Microsoft quer três dias presenciais, a partir de fevereiro, para funcionários da região noroeste do Pacífico.

Alguns ultimatos são mais contundentes.

Na Paramount, os funcionários em Nova York e Los Angeles tinham até esta semana para se comprometer com cinco dias por semana de trabalho presencial, a partir de janeiro — ou então aceitar uma demissão. A NBCUniversal, que exigirá quatro dias no ano que vem, ofereceu aos funcionários uma opção semelhante.

“Aqueles que não puderem cumprir devem entrar em contato com o RH para obter informações sobre um pacote de assistência para desligamento voluntário”, informou a NBCUniversal aos funcionários.

Eles se juntam a outros grandes nomes que estão reduzindo o trabalho remoto este ano, incluindo Amazon, Dell e JPMorgan. No geral, as empresas estão exigindo 12% mais tempo nos escritórios do que no início de 2024, de acordo com dados sobre políticas para 9.000 empregadores do think tank Work Forward.

“Os americanos ainda trabalham em casa cerca de um quarto do tempo, o que é muito parecido com o que aconteceu em 2023”, disse Nicholas Bloom, economista de Stanford que ajudou a realizar uma pesquisa mensal com 10.000 americanos.

Chefes desmotivados não ajudam. Eles podem proteger os melhores desempenhos para impedi-los de sair. E quase metade dos gerentes seniores disse que aceitariam um corte salarial para trabalhar em casa, de acordo com uma pesquisa realizada neste verão com 1.500 funcionários assalariados nos EUA, incluindo 500 profissionais de recursos humanos, da BambooHR.

 

Muita gente, pouco espaço

Há também problemas logísticos.

A Amazon ficou sem mesas, estacionamento e salas de videoconferência após alocar centenas de funcionários ao escritório em tempo integral. A empresa recuou em Houston, Nova York e outros lugares, pelo menos temporariamente. A Dell enfrentou problemas semelhantes.

Alguns empregadores estão tentando unir os trabalhadores sem aliená-los ou desenraizá-los. A Axon, fabricante de armas de choque Taser, está pedindo aos novos contratados que fiquem de terça à sexta-feira no escritório a partir do mês que vem. Mas os funcionários atuais podem, em grande parte, manter seus horários híbridos ou remotos existentes.

“Não acho justo dizer às pessoas que são contratadas: ‘Ei, você mora na Dakota do Norte e agora precisa se mudar para outro lugar com sua família para trabalhar em um escritório'”, disse Josh Isner, presidente da Axon. Com uma rotatividade anual de 12%, os 4.000 funcionários da empresa acabarão tendo que ir para o escritório.

“É um jogo longo”, disse Isner. “Estamos tendo sucesso e não queremos perder bons funcionários.”

Mandatos no escritório levam algumas pessoas a pedir demissão, e muitos suspeitam que isso seja intencional. “Requisitos mais rigorosos às vezes precedem ou seguem anúncios de demissões, inclusive na Amazon, AT&T e Dell”, disse Brian Elliott, ex-executivo do Google e do Slack que comanda o Work Forward. Em sua atualização de agosto, o Federal Reserve observou que alguns empregadores estavam “reduzindo o quadro de funcionários com políticas de retorno ao escritório”.

“É uma maneira barata de demitir, não há como disfarçar”, disse Bloom, de Stanford. “O problema é que você não escolhe quem sai.”

“A maioria das empresas também não se esforça para identificar os desleixados, cruzando dados, como conexões Wi-Fi e horários de folga”, acrescentou Bloom. Isso dificulta a distinção entre infratores e aqueles que estão doentes ou viajando a trabalho, então muitos RHs só se aprofundam mais se os funcionários faltarem pelo menos metade dos dias obrigatórios.

A frequência aos escritórios não é uniforme. Na cidade de Nova York, onde bancos como JPMorgan e Goldman Sachs pressionaram os funcionários a retornarem em tempo integral, o tráfego no metrô está em seus níveis mais altos desde o início da pandemia de Covid-19, de acordo com o gabinete do governador de Nova York.

Da mesma forma, o tráfego de pedestres na cidade superou os níveis de 2019 pela primeira vez em julho, de acordo com dados de celulares da Placer.ai. Em nível nacional, as visitas ao escritório em agosto caíram cerca de um terço em relação a 2019, constatou a empresa.

Ultimatos de retorno ao escritório em grandes empresas recebem mais atenção, mas a maioria das companhias menores continua permitindo pelo menos algum trabalho remoto como rotina, mostram dados da Work Forward.

Empregadores que pressionam por maior frequência podem esperar mais infratores. Aqueles que exigem um dia por semana obtêm conformidade quase perfeita, mas empresas que exigem três ou mais dias veem a conformidade cair para menos de 75%, segundo pesquisa da empresa de serviços imobiliários comerciais e investimentos CBRE. Esse número representa um aumento em relação a menos de dois terços do ano anterior.

Compartilhe nas redes sociais

Facebook Twitter Linkedin
Voltar para a listagem de notícias